terça-feira, 13 de outubro de 2009

Vacina Influenza A/B




Hoje descobri neste site o que contém a vacina para a gripe sazonal da farmacêutica Sanofi-Pasteur de 2007:




Parece que a vacina contra a Influenza A/H1N1 já existe há algum tempo.
E depois as pessoas dizem: "Ah, mas a de 2009 é diferente, é mais potente, etc... Porque vi na televisão blá blá"
E eu respondo com um simpático: "Bullshit (cough)!"

Televisão é isto:



A própria televisão já nos tinha dito que podiamos chegar aos 13000 mortos, ou aos 75000, enfim, uma variável de números...

A H1N1/2009 é tão contagiante como a sazonal e têm uma taxa de mortalidade parecida (+-0.6%). Portugal já chegou quase aos 15000 infectados por este vírus e destes, morreram 3 (0.02%).

Por isso este alarmismo todo tem bastantes interesses por trás, não se deixem enganar. Aconselho-vos a não tomar a vacina, visto que não é necessário. Quando se pode evitar um shake de substâncias que nos podem causar determinadas doenças neurológicas é sempre melhor!


Tenham medo! Não da doença, mas sim da vacina...

2 comentários:

  1. Adorei o boneco relacionado com a TV! ;)

    Quanto à vacina: não quero essa, não quero a do HPV e estou a questionar muito seriamente a do Tétano, que "talvez" leve pró ano. Se não me esquecer... :p

    E não tomo a da Hepatite B porque tem tanto mercúrio que até faz comichão (ou reacção alérgica...).

    A questão é que se for para África, tenho de tomar uma data delas... :(
    Sabes alguma coisa sobre os outros ingredientes das vacinas em geral?...

    Beijitos

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  2. Claro que tem!

    A vacina é composta pelas estirpes susceptiveis de circular nesse ano. Se reparares tem também a da H3N2. A questão à volta da H1N1 é a recombinação genética que a tornou altamente virulenta, e altamente propagável. E falou-se da estranha combinação de genes, dos vírus que atacam os porcos, as aves e o ser humano. Mas, e sendo as vacinas contra a gripe trivalentes, a H1N1 tem feito sempre parte da composição da mesma.

    Por detrás desta história toda está um lobby farmacêutico muito grande. E não só, e não só.

    Concluindo, o que tu referes não é de alarmar.

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